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O espetáculo da transformação das borboletas e a gestão de pessoas

Eu adoro borboletas!

As amarelas são as minhas preferidas! Aliás, amarelas, brancas, laranjas, azuis, qualquer cor! Eu simplesmente adoro borboletas e a simbologia que envolve o processo de transformação daquela lagarta horrorosa e perigosa. Segundo um conto antigo um homem estava observando, horas a fio, uma borboleta esforçando-se para sair do casulo. Ela conseguiu fazer um pequeno buraco, mas seu corpo era grande demais para passar por ali. Depois de muito tempo, ela pareceu ter perdido as forças e ficou imóvel. O homem, então, decidiu ajudar a borboleta: com uma tesoura, abriu o restante do casulo, libertando-a imediatamente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observá-la, esperando que, a qualquer momento, suas asas se abrissem e ela levantasse vôo. Mas nada disso aconteceu! Na verdade a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas, incapaz de voar. O que o homem – em sua gentileza e vontade de ajudar – não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura, era o modo escolhido pela natureza para exercitá-la e fortalecer suas asas. Fazendo uma analogia com gestão de pessoas podemos pensar que algumas vezes, um esforço extra é justamente o que prepara nosso funcionário para o próximo obstáculo ou desafio a ser enfrentado. Quem se recusa a fazer este esforço, ou quem tem uma ajuda errada, termina sem condições de vencer a batalha seguinte e jamais consegue voar até o seu destino ou alcançar aquele objetivo tão almejado. Portanto, permitir e estimular que as pessoas tenham iniciativa, vontade própria ou que sejam empreendedoras faz com que sejam proativas, característica que agrega valor ao negócio e hoje tão importante no mundo corporativo.

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